Produção GRÁFICA com software LIVRE.

Caros,

este assunto estava arquivado na “gaveta” a alguns meses e de fato não pretendia tocar nisso ainda pois produção gráfica ao meu ver é assunto do pessoal de mídia*(aos “bozos” de plantão, o profissional de mídia é o responsável por cotar orçamentos de peças, comerciais de tv e afins dentro de uma agência)  mas como em agências de pequeno porte o diretor de arte também precisa fazer este serviço vamos lá.

Primeiro a pergunta que não quer calar:

O que vem a ser “Produção Gŕafica?”

Produção gráfica é o conjunto de tarefas a serem executadas para que se obtenha o produto final impresso seja ele de qualquer natureza, tanto que agências de médio-grande porte e “houses” tem um departamento com este nome acoplado ao de mídia. Para entendermos isso melhor vamos analisar as etapas da produção gráfica :

Criação:

Nossa especialidade não ? =] então, antes de mais nada é preciso criar oque se vai imprimir, como já falamos um “pouquinho” sobre criação neste espaço convido aos que estão chegando agora que LEIAM os posts anteriores e a documentação oferecida no espaço pertinente.

Pré-Impressão:

Aqui ocorre a calibração de cores *(conversão de RGB para CMYK, isto porque SEMPRE se cria em RGB pela praticidade e abundancia de recursos, mas se imprime em cmyk devido as diferenças que geralmente encontramos na calibragem dos monitores, falaremos disto mais tarde em detalhes inclusive “quebrando a regra”.), prova de fotolito e folhas de acerto*(valido para impressão em “OFFSET” já que não existem matrizes para impressão digital. Também iremos falar sobre isso mais tarde.)

Impressão:

Impressão do trabalho e acabamento *(eventuais tarefas que podem vir a serem executadas como corte das peças, verniz, instalação, molduras, limpeza e afins)

Entrega do produto final e assinatura por parte do solicitante *(esta etapa não requer explicações acredito eu mas é sempre bom não esquecermos que isto é um NEGÓCIO. )

Agora que fomos apresentados as etapas de forma geral pelas quais um trabalho ou mesmo objeto passa até ser considerado “entregue”, vamos analisar cada uma destas etapas de maneira relativamente detalhada afim de se entender onde o software entra e qual o seu papel dentro destas tarefas:

A CRIAÇÃO:

O processo de criação do trabalho começa primeiro pelo formato que este irá utilizar para chegar ao destinatário final, se o mesmo for utilizar a internet ou qualquer outro meio eletrônico como telefonia celular ou similares não há razão alguma para se preocupar com a impressão deste material afinal ele foi projetado para o “virtual” e não para o “real”. Mas se por acaso o trabalho utilize uma via impressa o primeiro cuidado a ser tomado é saber qual será o formato a ser adotado*(folder, panfleto, outdoor, bussdoor, outdoor totem de ônibus, banner, cartaz etc), no briefing*(documento elaborado pelo profissional do atendimento*(ele é o elo de comunicação da agencia com o cliente)  que contem todos os pedidos feitos pelo cliente) geralmente esta informação já vem postada ou anota-se no mesmo o formato das peças de acordo com a verba disponível*(neste caso um brainstorm é feito entre o profissional de criação o de mídia e o atendimento afim de se avaliar as melhores soluções para a campanha. De posse desta informação a peça é elaborada respeitando-se as diretrizes do formato desejado, por exemplo:

Cartaz tamanho A3 para Murais:

Há de se considerar que a forma geométrica básica da peça será retangular, pode parecer elementar ao extremo mas não é pois TUDO o que é feito envolve custos que vão muito além da criação,  imagine agora que esta peça venha a ter um corte especial*(por exemplo que ela seja uma figura recortada alterando drasticamente a forma de apresentação desta peça)  só isto já diz que o trabalho irá para a mesa de corte com acabamento não padrão encarecendo um pouco a sua produção. Com base nisso é importante considerar o quanto de verba se tem pois é ela quem irá determinar a gama de recursos “físicos”*(número de cores, acabamento, quantidade impressa, gramatura, qualidade do papel e etc…) você poderá utilizar pois obviamente não é nada prático “criar sem poder mostrar”. Uma boa forma de se criar sem ter o fantasma dos custos rondando é primeiro executar a peça pensando apenas em seu formato primário *(base) , aqui criaremos em RGB sem a MENOR preocupação com a escala de cores mas sim com o tamanho *(resolução), aqui também vale uma regrinha de ouro:

PARA TODOS OS CLIENTES NUNCA SE MANDA O ARQUIVO ABERTO *(xcf, svg e etc…) mas sim e SEMPRE um JPG com resolução máxima de 72 DPI isso porque não é função do cliente IMPRIMIR NADA a não ser que isto esteja devidamente acordado entre as partes, além disto isso é uma GARANTIA de que você será pago pelos seus serviços e que o trabalho não seja “impresso” sem autorização pois se o cliente tentar imprimir este arquivo irá obter apenas papel inutilizado pronto para reciclagem =] ou na melhor das hipóteses peças de qualidade insalubre.

Aqui temos um exemplo de peça em sua estancia primária *(base)

de cara podemos notar que esta peça é basicamente um vetor e que a mesma não possui acabamento adicional *(o corte é padrão,  não há verniz a ser aplicado na peça .)

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Agora com relação as cores esta peça ainda não passou pela conversão para cmyk de forma direta, isto porque a mesma foi criada em RGB, mas felizmente isso não é problema pois o Inkscape geralmente não comete “erros grotescos” como certos programas que eu conheço e já trabalhei quando é hora de avaliar a conversão. Certa vez um programa proprietário recente conseguiu enfiar magenta e ciano para formar um fundo PRETO. Antes de mais nada vamos explicar a piadinha:

Quando somamos todas as cores do sistema RGB*(padrão no seu pc em televisores e afins) obtemos a cor LUZ ou seja : BRANCO. Já no sistema CMYK o resultado da soma de todas as cores é a PENUMBRA ou seja: PRETO.

Aproveitando o gancho vamos falar um pouco mais sobre a formação de novas cores a partir do sistema CMYK:

Obter a cor correta é importante porque as gráficas cobram por cada cor utilizado no trabalho*(não valido para impressão digital.), assim, imaginemos um trabalho que possua originalmente duas cores: preto e amarelo, agora imagine que por descuido você tenha esquecido de conferir a escala cmyk do trabalho e que um valor mesmo que mínimo de ciano tenha ficado no trabalho, isso já fará com que a gráfica passe a cobrar por 3 cores ao invés de duas.

O processo básico para a correta obtenção de uma determinada cor é relativamente simples, vamos a ele:

Comecemos com as cores base deste sistema em sua forma original sem alterações:

Na imagem abaixo temos o retângulo da cor ciano selecionado, note que as demais cores estão ZERADAS , ou seja, a cor é “pura”.

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Agora vamos ver como transformar estas cores em outras  de maneira simples, vou dar um pequeno exemplo e você irá criar uma pequena escala para cada cor da seguinte maneira:

Adicione “10” de valoração para cada nova tonalidade de cor criada, repita o procedimento até que a escala chegue aos tons mais escuros de cada cor possível. Na imagem abaixo o exemplo mostra o resultado da adição de 62 de magenta ao nosso ciano original:

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Agora se adicionarmos 57 de amarelo ao nosso magenta temos?

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E se adicionarmos  97 de ciano ao nosso amarelo? =]:

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Agora que vimos o processo “primórdio” de obtenção de cores no sistema cmyk, vamos voltar para a nossa peça e falar um pouquinho sobre as chamadas novas “leis” da impressão que amenizam ou aterrorizam as nossas tarefas diárias:

1- Para impressão digital a conversão para CMYK é ou não necessária?

A resposta é NÃO, pois as mais recentes impressoras são capazes de executar a conversão de maneira automática, isso sem mencionar que não existe fotolito e muito menos matriz física. Apesar disso a conversão não custa “nada” e ainda sim é altamente recomendada para o caso de onde você for imprimir possuir uma impressora antiga ou descalibrada *(se bem que se a mesma estiver descalibrada o trabalho irá sair ruim do mesmo jeito.)

2- Para impressão em offset a conversão é obrigatória?

SIM, apesar das impressoras mais modernas serem capazes de converter o arquivo de maneira instantânea as vezes equívocos são cometidos e nem todas as gráficas possuem uma impressora “moderna” *(o custo chega a casa dos 4 milhões de reais ou mais dependendo dos recursos disponíveis, existe uma impressora no Japão e nos EUA que imprime outdoors “ao vivo” no próprio painel onde o mesmo será exposto bastando que para isso se plugue o pendrive  ou lap top com o arquivo.) , então não vale a pena correr riscos já que muitas ainda trabalham com fotolito e se tentar fazer um usando rgb as coisas podem ficar bem feias pra não dizer “pretas”.

Outra regrinha adjunta disso é : NUNCA utilize a soma de todas as outras cores para  obter o “preto” isto porque esta ação irá resultar em um preto “sujo” e dependendo da impressora o excesso de líquidos poderá causar um atolamento de papel arruinando o material e causando estragos.

3- E a Resolução?

Esta é a mais sagrada das regras de impressão. A primeira coisa a se saber depois do formato é o TAMANHO da peça a ser impressa e o tipo de papel ou material onde será feita a impressão, o tipo de papel é importantíssimo porque a quantidade de tinta que o mesmo pode absorver determinará o quão preciso você deverá ser no seu trabalho.

Vamos explicar isso melhor:

Para se imprimir um trabalho com qualidade, o arquivo tem que estar em 300 DPI de resolução, isto porque quando o mesmo for para impressão em OFFSET a sua resolução cai para a “METADE” pois o mesmo é convertido para LPI . Mas oque significa “DPI e LPI”? Comecemos pelo primeiro: “DPI” ou “Dots per Inch” é o mesmo que “pontos por polegada” e “LPI” ou “Lines per Inch” é o mesmo que “Linhas por polegada”. A diferença básica entre estes é que “dpi” é o meio “digital” e primário do arquivo, a impressora precisa converte-lo para o meio “fisico” a fim de que se possa imprimi-lo da maneira correta. Quanto menos tinta o papel absorver mais “qualidade” o trabalho terá pois mais “lpis” serão “suportados”. Vamos dar um exemplo prático:

Imagine um trabalho impresso em papel de jornal e o mesmo trabalho impresso em papel cuchê:

O papel jornal absorve uma quantidade absurda de tinta *(nem mesmo é preciso imprimir algo sobre ele para saber disso, basta tentar colocar uma gota de água sobre ele e veja oque acontece) fazendo com que impressões no mesmo não possuam mais que 50 lpi isso porque a película “estoura” juntando todas as cores numa “massa” borrando tudo MESMO. Partindo deste princípio não é necessário enviar um arquivo com qualidade máxima para a gráfica mas de qualquer maneira é melhor PREVENIR do que REMEDIAR, pois la mesmo eles podem reduzir a qualidade isentando a sua responsabilidade em caso de CAG…..*(ops…deixa pra lá.). Ainda sobre jornal é preciso lembrar que devido ao apertadíssimo prazo de confecção e entrega a preocupação com a qualidade do trabalho não é uma PRIORIDADE então não fique surpreso ao ver um eventual desalinhamento nas  cores ou mesmo pequenos borros em certos trechos do periódico.

O papel Cuchê devido a sua estrutura mais dura e protegida absorve muito menos tinta propiciando ao menos 152 lpi, o risco de um trabalho borrar nestas condições só ocorre quando há realmente um excesso de liquido na impressão combinado com atolamento de papel.

“O Tamanho das coisas”:

NÃO, você definitivamente não vai me fazer a MALUQUICE de tentar criar um outdoor com uma imagem em baixa resolução, para que você possa criar peças de grandes proporções você PRECISA obter os referidos materiais nas proporções corretas, veja que uma imagem para ficar boa em um outdoor precisará ter no mínimo 200 MB de tamanho *(300 DPI para a aplicação desejada), de ante mão já sabe-se que não é um arquivo “pequeno”. Então PAREM DE TENTAR FAZER OUTDOOR COM IMAGENS JPG DE 1MB OU MENOS, JÁ CHEGA ORAS! NA PRÓPRIA FAB presenciei isso e não fiquei nada feliz. É PRECISO que vocês passem a ter mais zelo pelo trabalho de vocês,  é o NOME que você construiu que será julgado junto com a tarefa! Já com peças exclusivamente vetoriais a coisa muda um pouco de figura pois como o vetor é escalável basta exporta-lo no tamanho desejado.

“Da Criação das coisas” :

Isto é fato: Não adianta ficar só no formato das peças, a MÉTRICA se faz sempre necessária, mas isto não é de fato um problema mas sim uma relativa solução pois basta aplicar as medidas corretas na ocasião da criação da peça, mas normalmente isto é trabalho para o arte-finalista e não “nosso” *(diretor de arte tem a OBRIGAÇÃO de criar e não de ficar preso a uma tarefa de acabamento.) .

Agora que já vimos o essencial sobre RGB, CMYK, INKSCAPE e resolução vamos voltar os nossos olhos para o Gimp, mas não sem antes falarmos mais um pouquinho sobre cor e eu deixar alguns “reclames”:

Um tal de Pantone…quem é esse “cara”?

Pantone é uma empresa que desenvolveu uma escala de cores com o mesmo nome da empresa*(Pantone) , essa escala une pigmentos específicos  para se formar cores novas e torna possível a impressão de cores especiais como as “cores metálicas” ou “fluorecentes”, o sistema CMYK é utilizado na grande maioria dos processos impressos já a escala pantone aparece em produtos texteis, alguns objetos de plástico e até mesmo metalicos como latas e afins.

Mas como é que se obtem as cores desta “escala”?

É simples, existem diversos “leques” *(isso mesmo a escala “pantone é “paga” e existem diversos outros tipos de produto sem mencionar as amostras de cor, mas aqui vamos falar SÓMENTE do leque de cores.) que podem ser adquiridos em lojas especializadas, a utilização deste leque de cores é simples, o primeiro passo é escolher a cor desejada e depois no mesmo basta olhar para a marcação que diz como obte-la em cmyk=].

Agora vamos falar um pouquinho sobre alguns “amigos” que vemos impregnados em identidades visuais como a da empresa de telefonia móvel e fixa chamada “OI”

Dualtone: Isto acontece quando o trabalho tem apenas duas cores do sistema cmyk formando o seu “corpo”.

Tritone: Isto acontece quando o trabalho tem apenas três cores do sistema cmyk formando o seu “corpo”.

Quadritone: Isto acontece quando o trabalho tem as quatro cores do sistema cmyk formando o seu “corpo”.

O  “RECLAME”:

Comunidade? CHEGA DE ALMOÇO GRÁTIS! QUANDO ALGUMA EMPRESA QUISER QUE VOCÊ VÁ MIGRA-LOS PARA SOFTWARE LIVRE COBRE PELO SERVIÇO. VAI CRIAR PARA ALGUM EVENTO? COBRE!!! QUEM FAZ GRATUIDADE É EMPRESA DE ÔNIBUS E SÓ PARA CASOS ESPECIAIS SENDO INCLUSIVE OBRIGADA POR LEI.

Como diria o pessoal do grupo “Velhas Virgens”: Quem dá ajuda é PAI, QUEM faz CARIDADE é MONJE.

Melhor arquivo para a gráfica?

Extensão “TIFF” por ser compatível com praticamente qualquer coisa, ou mesmo PNG. O envio do fonte só deve ser feito caso você confie muito na gráfica ou bureau.

O GIMP :

Dizem que o Gimp não serve para o trabalho pesado em razão de não possuir suporte “nativo” ao sistema cmyk certo? Não…não é por isso.

Então é por que?

É complicado *(eu sei disso porque vivo essa realidade) aceitar que um programa onde o desenvolvimento depende do processo colaborativo e não da injeção direta de dinheiro possa ter tanta qualidade de uma vez só.  Basta isso para encerrar a resposta.

E o cmyk? você não disse que era preciso? Sim ele é necessário para impressões com matrizes e fotolitos mas não se desespere =].

Basta baixar o Plug-in chamado “SEPARATE”, disponível neste link.

Se você usa linux, baixando o gimp plugin registry nem é necessário procurar pelo plugin, basta que você marque este no seu gerenciador de pacotes e ele fará o resto.

Para encerrar vamos esclarecer algumas coisas importantes aqui:

FALEI apenas sobre o básico pois admito que o meu humor e paciência andam com saldo negativo e isto não é nada bom.

NÃO  falei sobre a divisão e enquadramento de layout por pura falta de vontade. Deixo isso pra quem ainda quiser continuar a desenvolver este documento em outro portal desde que mantenha os créditos devidos.

NÃO me aprofundei em Pantone justamente pela mesma razão supra citada.

ACABAMENTO? O que é de fato?

Após impressos algumas peças não são consideradas prontas pois sem esta etapa sua utilização é limitada ou mesmo nula =/ . Muitas formas de acabamento nem mesmo são consideradas impressões *(apesar de algumas serem praticamente uma nova impressão do trabalho), vamos ver algumas:

Rebites em lonas: Quando algo é impresso em lona, muitas vezes são fixados cordames para que se possa prende-la a uma moldura, isto é muito usado em empenas e painéis de rua.

Corda e base: serve para fixar um cartaz feito de lona em um tripé ou mesmo parede.

Verniz: Sabe quando uma peça parece brilhosa , refletindo luz quando sobreposta? ou quando uma parte é mais lisa do que o restante? Pois é o nome disto é verniz, sua aplicação é bem simples, em documento futuro vou explicar como fazer isso no inkscape.

Relevo: Ranhuras sobre o papel :

Cortes especiais *(a peça é recortada eletronicamente ou a mão para adquirir o formato desejado.)

E hoje nós ficamos por aqui. Vejo vocês no nosso próximo assunto=]!

P.S: Este documento é dedicado ao pessoal da FAB-*(CCA-BR/CCA-SJ); Erick e Jaime Ares*(ambos do projeto Fedora Brasil.); Alissa Goett *(Portal Minuano); Cassia Luz e PSL-BSB *(especialmente ao professor Ronald Scherolt.).

5 comentários Adicione o seu

  1. Erick Goes disse:

    Otimo post Raz especialmente a observação final que você fez

    “Comunidade? CHEGA DE ALMOÇO GRÁTIS! QUANDO ALGUMA EMPRESA QUISER QUE VOCÊ VÁ MIGRA-LOS PARA SOFTWARE LIVRE COBRE PELO SERVIÇO.”

    Ninguém deve oferecer serviços de graça só porque usa softwares livres.
    Já pergutaram para mim porque cobro pelas oficinas que ministro se o “software livre é de graça” ?

    Somos profissionais, não amadores. E nem mesmo amadores trabalham de graça para ninguém. 🙂

    “VAI CRIAR PARA ALGUM EVENTO? COBRE!!! ”

    Isto também é justo pelos mesmos motivos que apresentei acima. O software é livre para usar, modificar, copiar e redistribuir mas o trabalho profissional do artista NÃO!!!!

    Vlw Raz

    Parabéns pelo artigo. EXCELENTE!!!!!

  2. Vinicius disse:

    legal sua iniciativa de transformar sua experiencia em ensinamentos pra nós que estamos iniciando com direção de arte . parabéns

  3. Brendinha disse:

    queria saber urgente se for possivel agora quanto se gasta e o que precisa para abrir uma mini gráfica

  4. Paulo disse:

    Muito bom o artigo, bastante esclarecedor… faço ums freelas e sempre me amarro nas gráficas, mesmo porque a galera também não ajuda muito, mas fiz um trampo recente e usei suas dicas! Deu tudo certo!

    Valeu.

  5. alan disse:

    Olá, comecei a utilizar o inscape a pouco tempo e queria saber como faço para colocar a área de trabalho neste tom de cinza escuro tipo illustrator cs6; acho bem bacana, se puder dar essa ideia vou agradecer. Valeu!

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